quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Bruxaria


A palavra bruxaria, segundo o uso corrente da Língua Portuguesa, designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente se utiliza de ritos mágicos, com intenção maligna - a magia negra - ou com intenção benigna - a magia branca. É também utilizada como sinônimo de curandeirismo e prática oracular, bem como de feitiçaria. Para os bruxos atuais, contudo, a bruxaria é o culto à deusa e ao deus em sistemas que variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos, mais notadamente os panteões celtas, egípcio, assírio, greco-romano e normando (viking).
Feiticeiro seria aquele que realizar feitiços, seja ele bruxo ou não, e feitiço, o gênero de magia cujo objetivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. A magia, por sua vez, é o uso de forças, entidades e/ou "energias" não pertencentes ao plano físico para nele interferir, englobando a feitiçaria e muitas outras formas de ação sobre o plano físico.
Bruxaria moderna:

Wicca


A Wicca é uma religião basicamente duoteística que crê tradicionalmente na Mãe tríplice e no Deus cornífero, ou religião matriarcal de adoração à Deusa mãe. Estas duas deidades são muitas vezes vistas como facetas de uma divindade panteísta maior, ou que se manifestam como várias divindades politeístas. No entanto, há também outras posições teológicas dentro do Ofício, que vão desde o monoteísmo ao ateísmo. A Wicca também envolve a prática ritual da mágica, em grande parte influenciada pela magia cerimonial do passado, muitas vezes em conjunto com um código de moralidade liberal conhecida como a Wiccan rede, embora não seja uma regra. Embora adorem o celta Cernnunos, símbolo da virilidade, e por vezes seja confundida com Satanismo, os wiccanos não creem em Lúcifer ou em Satã.
Existem diversas tradições distintas dentro da Wicca. Algumas, como a Wicca Gardneriana e a Alexadrina, seguem a linhagem iniciática de Gardner; ambas são frequentemente denominadas de wicca tradicional britânica, e muitos dos seus praticantes consideram que o termo "Wicca" possa ser aplicado unicamente a elas. Outras, como o cochranianismo, Feri e a Tradição Diânica, tomam como principal influência outras figuras e não insistem em qualquer tipo de linhagem iniciática. Alguns destes não usam o termo "Wicca", preferindo "Feitiçaria" ou mesmo "Bruxaria", enquanto outros creem que todas estas tradições podem ser consideradas wiccanas. é uma religião neopagã influenciada por crenças pré-Cristãs e práticas da Europa ocidental que afirma a existência do poder sobrenatural (como a magia) e os princípios físico e espirituais masculino e feminino que inteiram a natureza, e que celebra os ciclos da vida e os festivais sazonais, conhecidos como Sabbats, dos quais ocorrem, normalmente, oito vezes por ano. Autoridades como Alex Sanders referem-se a ela como religião natural, "a mais antiga do mundo". É muitas vezes referida como Witchcraft (em português "bruxaria") ou the Craft por seus seguidores, que são conhecidos como Wiccanos ou Bruxos. Suas origens contestadas residem na Inglaterra no início do século XX, mas foi popularizada nos anos 50 por Geral Gardner, que na época chamava a religião de "culto às bruxas" e "bruxaria", e seus seguidores "a Wica". A partir dos anos 60 seu nome foi normalizado para "Wicca".

Paganismo

É um culto,em que o indivíduo crer e faz oferendas aos deuses de sua religião,geralmente as oferendas são seres humanos.
Pagão: Alguém que segue uma antiga religião politeísta ou panteísta e, portanto, não segue uma dentre as principais religiões do mundo, especialmente se não for Cristão, Muçulmano, ou Judeu.

Antiga Mitologia Nórdica: Esta mitologia refere-se à religião pré-Cristã, crenças e lendas de Escandinavos, incluíndo aqueles que se estabeleceram na Islândia. No folclore escandinavo, existem crenças que duraram muito tempo, e em áreas rurais algumas tradições ainda são praticadas. A mitologia Nórdica é a versão mais conhecida do antigo paganismo Germânico e da mitologia Germanica, que também inclui algumas mitologias similares à Anglo-Saxônica. A mitologia foi passada de boca em boca, através de extensas e regulares poesias. A transmissão oral continuou através da Era Viking e nosso conhecimento sobre ela é principalmente baseado em textos medievais, escritos antes, durante e após a Cristianização. Não era uma religião em que Deuses ensinavam para imortais, mas há mitos onde Deuses visitam pessoas normais, ou mortais visitam o divino.


Criaturas


Cães do Inferno
São os típicos "animais de estimação" dos demônios, geralmente um humano pode ver ele quando está prestes a ir para o inferno. O trabalho de um cão do inferno é geralmente buscar uma pessoa que selou um pacto com qualquer demônio. O mais famoso cão do inferno é cerberus, que protege a porta do inferno, segundo a mitologia grega. Acredita-se em algumas religiões que cerberus poderia ser o cão do Lúcifer. A mais famosa história de um cão do inferno, foi a de Robert Jonhson, que citava o cão do inferno em algumas de suas musicas, também quando ele estava morrendo citou algo sobre "um cão negro atrás dele".
Também acredita-se que muitos artistas famosos de antigamente tenham sido buscados por um cão do inferno.

  Rakshasa

É uma raça de seres demoníacos, realmente forte e descrito como a encarnação do verdadeiro mal. É uma criatura com cabeça de tigre e pelos, mas com corpo humanóide e as mãos invertidas (com as palmas das mãos voltadas para cima, onde deveriam estar as costas da mão). Eram seres hórridos, canibais e de mente desumana.
    No reino do Nepal os rakshasa eram considerados seres verdadeiros, e não mitológicos. Ponderava-se que estavam em riscos de extinção, protegidos por lei ambiental. Costumam ser confundidos com o abominável homem das neves.
    A origem deste monstro é a mitologia oriental, que diz que, é um ser demoníaco e mau em forma de felino e trazido para a cultura ocidental como os “ogres”.  A tradução deste nome significa “pedir proteção”, uma vez que, qualquer um que avistasse tão terrível criatura deveria pedir proteção aos deuses.
    O rakshasa passa por um humanóide facilmente (apesar do pormenor das mãos) e possui habilidades poderosas que o transformam num implacável inimigo.

Mulheres de Branco

É um tipo de mulher fantasma supostamente aparecem em muitas áreas rurais, e que é suposto ter morrido ou sofrido trauma na vida.Mulheres de branco são lendas que são encontrados ao redor do mundo. Comum a muitas delas é o tema de perder ou ser traído por um marido ou noivo. Elas são freqüentemente associados a uma linha de cada família, como um prenúncio de morte. Quando um desses fantasmas é visto isso indica que alguém da família vai morrer, semelhante a um banshee .
Mulher de branco
Geralmente, os aspectos desse fenômeno é que o fanstasma é do sexo feminino, vestidos com trajes vitorianos, visto por uma pessoa dirigindo em uma estrada rural, e associada a alguma lenda local da tragédia.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Caminhos da Mente

Em 1983, um grupo de cientistas profundamente religiosos conduziu um experimento radical num local desconhecido. Os cientistas haviam teorizado que um ser humano sem acesso a qualquer sentido ou forma de receber estímulos seria capaz de perceber a presença de Deus. Eles acreditavam que os cinco sentidos obscureciam nossa percepção da eternidade, e sem eles um humano poderia de fato estabelecer contato com Deus através dos pensamentos. Um homem idoso, que havia declarado não ter “nada mais pelo que viver”, foi o único voluntário para o teste. Para privá-lo de todos os sentidos, os cientistas realizaram uma complexa operação, na qual todas as conexões dos nervos sensoriais com o cérebro foram cirurgicamente interrompidas. Apesar do voluntário ainda possuir pleno controle muscular, não possuía mais visão, audição, paladar, olfato ou tato. Sem qualquer maneira de se comunicar com ou até mesmo notar o mundo ao seu redor, ele estava sozinho com seus pensamentos

Os cientistas o monitoraram enquanto ele falava em voz alta sobre seu estado mental em sentenças confusas que ele nem mesmo podia ouvir. Após quatro dias, o homem declarou estar ouvindo vozes abafadas e ininteligíveis em sua cabeça. Assumindo que aquilo era o princípio de uma psicose, os cientistas deram pouca atenção às reclamações do homem. Dois dias depois, o homem gritou que conseguia ouvir sua esposa falecida conversando consigo, e não parava por ai: ele conseguia se comunicar de volta. Os cientistas ficaram intrigados, mas não estavam totalmente convencidos, até que a cobaia começou a dizer os nomes dos parentes mortos deles. O homem continuou a dizer informações pessoais dos cientistas que só os companheiros e parentes falecidos deles poderiam saber. Nesse ponto, uma considerável parte dos cientistas abandonou o estudo.

Após uma semana conversando com os mortos através dos seus pensamentos, o voluntário ficou angustiado, dizendo que as vozes estavam opressivas. A todo momento em que estava desperto, sua consciência era bombardeada por centenas de vozes, que se negavam a deixá-lo sozinho. Ele frequentemente se jogava contra a parede, tentando induzir alguma resposta através da dor. Ele suplicou aos cientistas por sedativos para que pudesse escapar das vozes dormindo. Essa tática funcionou por três dias, até que ele começou a ter terríveis pesadelos. A cobaia disse repetidas vezes que podia ver e ouvir os mortos em seus sonhos.

Apenas um dia depois, o voluntário começou a berrar e arranhar seus olhos inúteis, tentando sentir alguma coisa no mundo físico. A cobaia histérica passou a dizer que as vozes estavam ensurdecedoras e hostis, falando sobre o inferno e o fim do mundo. Em certo ponto, ele gritou “nenhum paraíso, nenhum perdão” por cinco horas ininterruptamente. Ele continuamente pedia para ser morto, mas os cientistas estavam convencidos de que ele estava próximo de estabelecer contato com Deus.

Após outro dia, o voluntário não conseguia mais formar sentenças coerentes. Aparentemente louco, ele começou a arrancar nacos de carne de seu braço a mordidas. Os cientistas rapidamente correram para dentro da câmara de teste e o prenderam numa mesa, para que assim ele não pudesse se matar. Após algumas horas preso, o homem parou de lutar e gritar. Ele encarava o teto cegamente, enquanto lágrimas corriam silenciosas por sua face. Por duas semanas, a cobaia precisou ser manualmente reidratada devido ao choro constante. Eventualmente, ele virou o rosto e, apesar de sua cegueira, o homem fez contato visual focado pela primeira vez no estudo. Ele sussurrou “eu falei com Deus, e Ele nos abandonou” e seus sinais vitais cessaram. Não havia nenhuma causa de morte aparente.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Rancho Skinwalker



O que vou escrever agora se refere ao que muita gente acredita ser o lugar mais estranho da terra.Trata-se de uma fazenda em UTAH Estados Unidos. Os fenômenos ocorridos nesse lugar foram estudados pelo jornalista norte americano George Knapp e pelo empresário Robert Bigelow. Todo começou a ser estudado no ano de 1996 quando a familia dos Gormans, antigos proprietários da fazenda, vendeu sua terra para um empresário de Las vegas chamado Robert Bigelow, que organizou um projeto científico intenso dos fenômenos que la ocorreram - ainda em andamento. Por força de um acordo feito por Bigelow a pedido das muitas testemunhas envolvidas, alguns dos nomes serão trocados ou omitidos. Bigelow como muitos sabem é o fundador do National Institute for Discovery of Science (Instituto Nacional para descoberta da Ciência, NIDS). Fiquem agora com trechos divulgados pela equipe:
PARTE 1
LOBO À PROVA DE BALAS
"No dia em que os Gormans fizeram sua mudança para a propriedade, eles tiveram seu primeiro vislumbre dos eventos que seguiriam. Avistaram um lobo imenso no meio do pasto, em frente a casa. O animal cuidadosamente atravessou o campo e, para a surpresa de todos, esgueirou-se entre os membros da família, agindo como se fosse um animal de estimação. Havia chovido naquele dia e os Gormans recordam-se que o lobo cheirava como um cão molhado, quando eles o alisavam.
Tom Gorman
Depois de alguns minutos, o lobo foi lentamente para o curral e agarrou um novilho pelo focinho, tentando puxá-lo pela grade do curral. Gorman e seu pai começaram a bater nas costas dele com pedaços de pau, mas ele não soltava o novilho. Gorman, então, agarrou sua potente Magnum 357, que estava no caminhão, e atirou no animal à queima-roupa. O disparo não teve qualquer efeito visível sobre o bicho.
O homem deu um outro tiro no lobo, que então soltou o novilho, mas ficou de pé, olhando para a família como se nada tivesse acontecido. Gorman deu mais dois tiros com a poderosa arma e o animal moveu-se um pouco para trás, mas ainda assim não mostrou qualquer sinal de medo ou sofrimento – nem mesmo sangue. O fazendeiro, intrigado, apanhou um rifle de caça e disparou no lobo novamente, uma vez mais a pequena distância. Ele não apenas é um atirador experiente como também é um caçador esportista de considerável reputação.
Cinco tiros deveriam ter sido suficientes para derrubar um alce, imagine então o que fariam a um lobo. Pelo que contam os Gormans, o quinto disparo chegou a arrancar uma mecha de pêlo e rasgar um pouco o corpo do lobo, mas o animal ainda não parecia incomodado. Finalmente, após um sexto tiro, o animal correu pelo campo até um mato lamacento. O fazendeiro e um dos filhos perseguiram a besta por aproximadamente 1,5 km, seguindo suas pegadas na lama. Mas os rastros desapareceram subitamente, como se o animal tivesse simplesmente se elevado no ar.
Ao retornar para a área do curral, Gorman examinou o pedaço do corpo do lobo que havia sido arrancado com o tiro, constatando que tinha a aparência e cheiro de carne podre. Ele passou a inquirir a vizinhança a respeito do animal, mas ninguém tinha visto qualquer lobo manso de tamanho anormal na área. Poucas semanas mais tarde, a esposa de Gorman encontrou outro lobo, que era tão grande que suas costas ficavam da altura do topo da janela quando ele encostou ao lado do carro. O lobo estava acompanhado de um animal que se parecia com um cão, mas que ela não pôde identificar ao certo".
Foto do suposto lobo a prova de balas
Relato do Jornalista george Knapp:
"Estava sentado numa cadeira plástica, no meio de uma grande escuridão. Havia ao lado todo um conjunto de artefatos eletrônicos amarrados ao meu tórax e braços. Microfones, câmeras, uma caixa que detecta mudanças magnéticas e um contador Geiger etc.
George Knapp
Em algum lugar desse aparato também havia uma lanterna à pilha, o único dos dispositivos sobre os quais entendo alguma coisa, mas que não conseguia encontrar. À minha frente, quase conseguia distinguir algumas árvores verdadeiramente esquisitas. Insetos malévolos estavam perturbando meus olhos e ouvidos, neste canto remoto do Utah.
Há pouco mais de 100 m, além de uma cerca de arame farpado, estavam meus colegas estudiosos da paranormalidade, equipados com suas próprias câmeras de vídeo, óculos para visão noturna e outros dispositivos semelhantes. Eles tinham o papel de me vigiar para ver se algo acontecia. Naquela noite, eu era a isca. Mas isca de quê, me perguntava.
A esperança não verbalizada na minha própria e inerente estranheza do que estava ao meu redor era o que podia me fornecer algum tipo de conexão com uma certa energia ou entidade inegavelmente estranha, que parecia ter se concentrado naquela comunidade rural remota – e, em particular, nesta pequena fazenda onde me encontrava sentado naquele momento, à espera de algo que anunciasse sua presença. Alguns eventos estranhos aconteceram no exato local em que estava. Foi bem ali que um visitante foi abordado por uma criatura quase invisível que rugia, algo parecido com o predador das telas do cinema".
"Foi ali, também, que um doutor em física relatou que sua mente fora invadida e literalmente controlada por algum tipo de inteligência hostil que o advertiu que ele não era bem-vindo no local. Foi ali também que um grupo inteiro de pesquisadores assistiu, com assombro, a abertura de uma porta ou portal brilhante, de onde uma criatura humanóide surgiu e se arrastou rapidamente, antes de desaparecer. E também foi ali que diversos animais – gado e cães – foram mutilados, obliterados ou simplesmente desapareceram".
Alguns acreditam acreditam que todos esses fenômenos, tem uma raíz na população indígena que ali vivia antes dos Gormans.
“Eles acham que os Skinwalkers são espíritos poderosos que estão aqui por causa de uma maldição jogada sobre eles pelos navajos. E o grande centro desta lenda é esta fazenda. Os utes dizem que a fazenda é o "caminho do Skinwalker’”. Os membros da tribo são estritamente proibidos de pisar na propriedade, e assim tem sido por muito tempo".
A fazenda em questão é constituída de 192 hectares de pasto rico e bem irrigado e de algumas áreas cobertas de algodão. Ela é dividida em três partes, cada qual com uma casa de fazenda. Há um matagal alto e um riacho de um lado da propriedade, e um cume rochoso e pitoresco do outro – o Cume do Skinwalker, como é chamado pelos utes. O único caminho para dentro ou fora da fazenda é uma longa estrada de terra.
PARTE2
COISA GRANDE E EMBAÇADA
Certa vez, enquanto entravam de carro na fazenda, numa tarde ensolarada, Gorman e sua esposa observaram algo atacando um de seus cavalos. Eles descreveram aquilo como “tendo altura pouco acima do chão, sendo pesadamente musculoso, com uns 90 kg, pêlos ruivos cacheados e um rabo bem peludo”. O inusitado animal tinha uma aparência que lembrava de longe uma hiena musculosa, que parecia estar agarrando seu cavalo, quase brincando com ele.
Gorman chegou a se aproximar cerca de 15 m do bicho, mas disse que ele literalmente desapareceu diante dos seus olhos. Sumiu, como num passe de mágica. Os Gormans verificaram o cavalo e identificaram numerosas marcas de garras em suas pernas. Poucos meses depois, a esposa de um policial local relatou ter visto uma besta avermelhada e musculosa, semelhante àquele animal, correndo pela propriedade. Outro visitante da fazenda teve um encontro mais ameaçador ainda em sua área central, no mesmo lugar em que eu fui posicionado como isca, naquela noite que descrevi. O visitante, bem como Gorman e seu filho, avistaram uma “coisa grande e embaçada movendo-se em meio às árvores”. O visitante descreveu que a tal coisa apareceu movendo-se suavemente entre as árvores, pelo pasto, cobrindo uma distância de quase 10 m em segundos. Disse que quando ela o alcançou, produziu um forte rugido, muito semelhante ao de um grande urso, daqueles que se ouvem a quilômetros de distância.
“Mas aquilo não era um urso”, insiste o visitante. De acordo com os Gormans, o animal era quase invisível, lembrando o ser camuflado do filme O Predador. O homem ficou tão apavorado que se agarrou ao fazendeiro e não o largou de jeito algum, depois deixando a fazenda para nunca mais retornar. Outras criaturas e seres não identificados também foram vistos naquela região do Utah, incluindo pássaros exóticos multicoloridos que não eram nativos da região e não podiam ser reconhecidos.
Houve também numerosos encontros próximos com criaturas descritas como bestas escuras de até 3 m de altura, que lembravam o mitológico sasquash. Como se as experiências visuais não bastassem, a família também alega ter tido outros sentidos desafiados por estranhos eventos.
Muitas vezes, ficavam surpresos ao sentir cheiros fortes de almíscar. Igualmente, os pastos inexplicavelmente se clareavam durante a noite, como estádios de futebol. Os Gormans alegam terem visto feixes de luz que aparentemente emanavam do solo. Eles e outros fazendeiros da região dizem também já terem ouvido barulhos que pareciam ser de maquinário pesado, operando sob a terra. E já ouviram vozes, muitas delas.
Seu filho Tom e um sobrinho relataram que uma vez ouviram uma conversa alta, sem uma origem física aparente e numa língua ininteligível. As vozes eram masculinas e desencarnadas. De acordo com as testemunhas, falavam em um tom debochado e pareciam emanar de uns 10 m acima de suas cabeças, mas eles nada viram. Os cães que acompanhavam as vítimas grunhiam e latiam para as vozes, quando então fugiram em pânico.
Houve também manifestações físicas que não são facilmente explicáveis. Por exemplo, certa vez, enquanto verificava o gado na terceira área da fazenda, Gorman percebeu que alguém havia escavado seu pasto. Quase uma tonelada de terra havia sido retirada de buracos escavados no solo. “Suas extremidades se pareciam com círculos concêntricos perfeitos, como se alguém tivesse enfiado um cortador de biscoitos gigante no chão”, disse o homem. Várias outras marcas de escavação menores também foram achadas.
VIOLENTOS PESADELOS
Ninguém conseguia dormir mais naquela fazenda. Quando os Gormans finalmente tinham umas poucas horas de sono, eram assolados por violentos pesadelos, que, depois descobriram, ocorriam identicamente a todos os membros da família. Os dois filhos, considerados excelentes alunos antes de chegarem à fazenda, tiveram suas notas deterioradas. A esposa de Gorman perdeu seu emprego num banco local por suas repetidas faltas ao trabalho e por seu repertório de intenso terror.
Na esperança de sentirem-se mais seguros, os membros da família passaram a dormir no chão da sala todas as noites. Sua situação era precária e desesperadora. O pessoal do NIDS oferecia apoio moral, emocional e financeiro a eles. E mais que isso, Bigelow tinha um plano para os Gormans. A fazenda se apresentava como uma chance única de se estudar legitimamente um cardápio inteiro de atividades paranormais e ufológicas. O NIDS queria fechar a fazenda, cercá-la com equipamento de monitoramento de última geração, colocar observadores treinados 24 horas por dia e ver o que aconteceria.
Mas algo conspirou contra os planos de Bigelow e seus cientistas. Alguns residentes do local passaram a desconfiar das atividades daqueles esquisitões de Las Vegas e a suspeitar sobre o que realmente tinham em mente. Um golpe de algum tipo era uma possibilidade que não se podia ignorar. Enquanto detalhes das operações do NIDS circulavam pelos Estados Unidos, ufólogos mais radicais lamentavam que Bigelow estivesse à frente de tais pesquisas.
O milionário era suspeito de ter conexões com a CIA e os ufólogos temiam que ele tentaria de alguma forma controlar o tema, impedindo que o que fosse descoberto na fazenda se tornasse de conhecimento público. Eles exigiam que o tudo que ocorresse na propriedade fosse imediatamente disponibilizado para avaliação. Já céticos de plantão previam que a equipe do NIDS voltaria de mãos vazias, porque os eventos fatalmente murchariam sob a luz de um escrutínio científico.
No fim das contas, os três grupos estavam errados. O NIDS realmente isolou a fazenda e impediu o acesso de observadores externos a ela, mas não sem grandes gastos financeiros. Nem a CIA nem qualquer outra entidade governamental teve qualquer influência sobre as coisas que ocorreram sob a vigilância da turma de Bigelow. Nem o fenômeno em si desvaneceu ou evaporou-se sob o rigor das investigações. Ao longo dos últimos seis anos de atividades no local, os eventos na fazenda têm sido permanentemente analisados.
Testemunhas, incluindo cientistas reconhecidos e autoridades, têm documentado uma gama enorme de atividade incomum. Porém, todas as informações sobre o local estão em quase completo sigilo. Em função de um acordo com Bob Bigelow, este autor obteve a primeira permissão de acesso à fazenda e aos cientistas que fazem parte da equipe do NIDS. Lá estive e conduzi entrevistas com o pessoal residente na fazenda, bem como com membros da comunidade local, que haviam relatado eventos incomuns.
UFOS E OUTROS FENÔMENOS
Os Gormans também relatam fenômenos semelhantes aos círculos ingleses, descobertos na propriedade. Uma formação encontrada no seu pasto consistia de três círculos de mato amassado, cada qual com aproximadamente 3 m de diâmetro. Estavam dispostos num padrão triangular, tendo cada círculo cerca de 10 m de distância dos demais. Vale ressaltar que há apenas uma estrada de acesso à fazenda e que qualquer pessoa entrando ou saindo da propriedade seria certamente notada pelos Gormans ou seus vizinhos.
Na primavera de 1995, os Gormans começaram a ver coisas estranhas no céu. “Eram verdadeiras esquisitices aéreas”. Enquanto verificavam o gado, Gorman e seu sobrinho observaram o que parecia ser um pequeno veículo parado na propriedade. Eles começaram a se aproximar do objeto, achando que o motorista poderia estar com problemas mecânicos. À medida em que acercavam tal veículo, este se afastava silenciosamente.
Gorman e o sobrinho tentaram mais uma vez chegar perto, e novamente o objeto se afastou. Eles subiram então numa cerca para tentar obter uma visão melhor do veículo, quando perceberam que não era nada semelhante ao que conheciam. O objeto levantou vôo por sobre as árvores e lentamente foi embora, sem fazer qualquer som. “Com certeza aquilo não era um helicóptero”, disse Gorman. As testemunhas puderam ver tal artefato com bastante clareza e garantiram que tinha o formato de um refrigerador, com uma luz na frente e outra vermelha atrás.
Já por algum tempo, antes disso, a família vinha observando estranhos objetos aéreos. A esposa do fazendeiro afirma que algo parecido com um caça a jato Stealth, rodeado de luzes piscantes e em forma de disco, pairou silenciosamente a uns 7 m acima de seu veículo, antes de partir em alta velocidade. Cada membro da família fez repetidos avistamentos de uma inusitada nuvem que geralmente pairava do lado de fora da propriedade. A tal nuvem foi descrita por eles como tendo “luzes de árvore de Natal piscantes” ou “mini explosões silenciosas dentro dela”.
Dentre os objetos voadores não identificados vistos pelos Gormans, seus vizinhos e outras testemunhas, estão também os clássicos aparelhos em forma de disco voador – ou “sombreiros voadores”, como são chamados –, de bastões iluminados como lâmpadas fluorescentes e uma nave em forma de charuto, com o gigantesco comprimento de vários estádios de futebol. De longe, os objetos mais comuns testemunhados por eles foram esferas flutuantes de diferentes tamanhos e cores. Em 1995 e 1996, os Gormans e outros moradores da região relataram 12 incidentes separados, quando viram grandes círculos alaranjados voando acima das árvores da área central da fazenda. Tom Gorman alega que, ocasionalmente, buracos se abriam nos círculos e outras esferas, menores que as anteriores, saíam de seu interior. Um fazendeiro vizinho informou ter tido seus próprios encontros com o que chamou de “uma bola de basquete voadora alaranjada”.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Ceifeiros



Na maioria das vezes, confundido como uma personificação da morte, Ceifeiro, Ceifador, ou ainda Mercador de Almas, é um dos seres mais sinistros que habitam os locais mais sombrios do Plano Astral. São espectros das trevas, sem sentimentos ou emoções, que “vivem” por um único propósito: colecionar almas. A simples presença de um deles faz o ar tornar-se extremamente gelado e carregado de sensações de angústia e desesperança. Só podem ser vistos no Plano Astral e são invisíveis no Mundo Físico aos seres humanos que não estão com a Marca da Morte ou o Terceiro Olho aberto, a menos que eles queiram ser vistos.
     Não se sabe qual a verdadeira forma física de um Ceifador, pois o manto negro que os envolve só deixa visível um par de mãos deterioradas em estado de decomposição.


A marca da morte:


Para tomar posse da alma de alguém os Ceifadores marcam a vítima com a seguinte marca, mais conhecida por Marca da Morte.
Após marcar a vítima o Ceifador tem 4 dias para separar o corpo astral do corpo material da vítima, em outras palavras: matá-la. Se conseguir a alma marcada passa a pertencê-lo.  Ou seja, se uma pessoa morre com a Marca da Morte, sua alma passa a pertencer ao Ceifeiro que a marcou. Mas atenção: um Ceifador não pode matar um ser humano diretamente, ele apenas pode interferir na vida da pessoa para que ela seja induzida à morte. Exemplo: um fulano é marcado por um Ceifador e está dirigindo, então tal Ceifador pode fazer aparições na pista ou qualquer outra coisa que induza o fulano a sofrer um acidente de carro. Lembrando que ele tem apenas 4 dias para conseguir resgatar a alma até que a marca suma. Se ele não conseguir, só poderá marcar a mesma vítima novamente após 3 anos e 28 dias. Após conseguir a alma ele pode fazer diversas coisas com ela, como: transformá-la em seu servo, alimentar-se ou até mesmo negociá-la com demônio.
     A pessoa que foi marcada pela morte apresenta sintomas como leve depressão, insônia, calafrios constantes, tristeza profunda, visões do plano astral, corpo gélido e ardência no local da Marca.

Demônio Ceifador


O Demônio Ceifador é uma criatura de existência não provada que supostamente seria responsável pelos estranhos círculos que frequentemente aparecem nas plantações inglesas. Os círculos feitos pelo Demônio Ceifador teriam perfeição milimétrica.

 

Primeira aparição:


A primeira menção ao Demônio Ceifador foi feita por um jornal tabloide inglês em 1678. A matéria foi publicada com o título de DEMÔNIO CEIFADOR: ou NOTÍCIAS ESTRANHAS DE HARTFORD-SHIRE.

A matéria descrevia um rico fazendeiro e um pobre lavrador. O fazendeiro desejava contratar o pobre lavrador para que cortasse sua plantação de aveia. O lavrador ofereceu um preço pelos seus serviços que o fazendeiro considerou muito alto. O fazendeiro ofereceu uma quantia muito baixa para o lavrador. O lavrador aceitou para não perder futuras contratações por parte do fazendeiro. No entanto, o fazendeiro recusou os serviços e falou que o Demônio Ceifador cortaria os pés de aveia.

Durante a noite, o campo de aveia do fazendeiro foi visto por várias pessoas em chamas. O fazendeiro surpreso desconfiou do lavrador. Mas na manhã seguinte quando foi observar os pés de aveia, eles estavam perfeitamente cortados. O Demônio Ceifador quis provavelmente exibir sua habilidade.


 

Metamorfos



Quando os deuses criaram as raças inteligentes, a essência deles ficou entrelaçada na alma de cada uma de suas criações.
O que não se esperava era o resultado do que aconteceria caso houvesse cruzamento entre as raças inteligentes... e daí nasceram os metamorfos.
Por algum motivo cósmico e/ou cármico, quando uma raça cruza com outra raça distinta (não confundir raça com etnia, um humano morano cruzar com uma humana torana não resulta em tais adversidades) a mãe gera um metamorfo.
O nascimento de um metamorfo começa muito antes do parto, pois na hora que duas raças diferentes se unem, suas almas diferentes começam um embate, onde apenas uma prevalece, mas termina avariada. Para que a criança nasça, então, esta alma se une a uma essência do mundo, geralmente refletido por a alma de um elemento natural (como animais, rochas, água, árvores, etc), e assim vencida essa guerra, a benção da vida é dada ao metamorfo.
Sendo assim o metamorfo é sempre uma parte de um dos seus pais, outra parte um elemento natural, isto é, se os pais são ambos um elfo e uma humana, poderá nascer por exemplo elfos-touros, humanos-peixes, elfos-águias, etc.
Os pouquíssimos estudos acerca dos metamorfos indicam que a tendência dos "elementos naturais" é adotar os animais e seres mais comuns entre o povo que os pais vivem, sendo assim é mais comum o nascimento de humanos-porcos, humanos-bois, humanos-cavalos, como elfos-carvalhos, elfos-peixes, etc.
Por causa também desta "complementação", os metamorfos sofrem um degeneramento cognitivo, isto é, os metamorfos são sempre menos capazes intelectualmente que seus pais, apesar de geralmente herdarem habilidades físicas sobre-humanas por causa de sua parte "natural".
Imagina-se que quanto mais ferrenha fora a briga das raças antes do nascimento, mais intenso foi a absorção da alma complementar, o que torna o metamorfo mais bestial. Por isso os metamorfos são chamados muitas vezes de monstros, mas esta denominação se direciona geralmente àqueles metamorfos que estão com seu lado bestial dominante, o que os tornam tão agressivos e perigosos quanto um javali faminto e ameaçado.
A fertilidade dos metamorfos é um tanto complicada, pois metamorfos de "tipos" diferentes quase nunca conseguem gerar filhos, enquanto metamorfos com "raças puras" tendem a ter uma fertilidade "normal", mas com o detalhe que o filho geralmente tende a ter seu lado racial igual ao de seu pai "puro", e o seu lado bestial igual do pai "im-puro".
No entanto o que mais surpreende é a fertilidade altíssima entre metamorfos de um mesmo "tipo", sendo superior até a de humanos. E este cruzamento quase sempre resulta em um filho do mesmo "tipo" dos pais.

Características: Os metamorfos são muito diferentes, mesmo dois metamorfos de um mesmo tipo e irmãos, tendem a ter traços distintos. O que é comum é que todos metamorfos têm traços tanto do seu lado racial, como o de seu bestial.

Personalidade: O que é comum entre os metamorfos é a sua "dupla-personalidade", ou para alguns estudiosos (tanto do lado dos "puros" como dos "impuros") a Dualidade Racial-Bestial. Todo metamorfo, por mais civilizado ou selvagem que ele seja, possui uma dualidade conflitante e constante em sua mente, uma parte ligada a uma das raças inteligentes (humanos, elfos, dragões, anões, halflings e gnomos) e a outra ligada a um elemento natural.
Em situações estressantes, os metamorfos tendem a externalizar esse seu lado bestial, o que geralmente é de forma agressiva, mas podem possuir inúmeras variações dependendo do lado não-inteligente do metamorfo. Por exemplo, um homem-leão pode tentar morder alguém que ofenda ele, mas um gnomo-tartaruga poderia se esconder dentro de seu casco quando chegou ao seu limite em um trabalho forçado.

Nomes: Os metamorfos não possuem tradição de seus nomes, sendo mais comum adotarem o nome cabível ao local onde vive.