quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Rancho Skinwalker



O que vou escrever agora se refere ao que muita gente acredita ser o lugar mais estranho da terra.Trata-se de uma fazenda em UTAH Estados Unidos. Os fenômenos ocorridos nesse lugar foram estudados pelo jornalista norte americano George Knapp e pelo empresário Robert Bigelow. Todo começou a ser estudado no ano de 1996 quando a familia dos Gormans, antigos proprietários da fazenda, vendeu sua terra para um empresário de Las vegas chamado Robert Bigelow, que organizou um projeto científico intenso dos fenômenos que la ocorreram - ainda em andamento. Por força de um acordo feito por Bigelow a pedido das muitas testemunhas envolvidas, alguns dos nomes serão trocados ou omitidos. Bigelow como muitos sabem é o fundador do National Institute for Discovery of Science (Instituto Nacional para descoberta da Ciência, NIDS). Fiquem agora com trechos divulgados pela equipe:
PARTE 1
LOBO À PROVA DE BALAS
"No dia em que os Gormans fizeram sua mudança para a propriedade, eles tiveram seu primeiro vislumbre dos eventos que seguiriam. Avistaram um lobo imenso no meio do pasto, em frente a casa. O animal cuidadosamente atravessou o campo e, para a surpresa de todos, esgueirou-se entre os membros da família, agindo como se fosse um animal de estimação. Havia chovido naquele dia e os Gormans recordam-se que o lobo cheirava como um cão molhado, quando eles o alisavam.
Tom Gorman
Depois de alguns minutos, o lobo foi lentamente para o curral e agarrou um novilho pelo focinho, tentando puxá-lo pela grade do curral. Gorman e seu pai começaram a bater nas costas dele com pedaços de pau, mas ele não soltava o novilho. Gorman, então, agarrou sua potente Magnum 357, que estava no caminhão, e atirou no animal à queima-roupa. O disparo não teve qualquer efeito visível sobre o bicho.
O homem deu um outro tiro no lobo, que então soltou o novilho, mas ficou de pé, olhando para a família como se nada tivesse acontecido. Gorman deu mais dois tiros com a poderosa arma e o animal moveu-se um pouco para trás, mas ainda assim não mostrou qualquer sinal de medo ou sofrimento – nem mesmo sangue. O fazendeiro, intrigado, apanhou um rifle de caça e disparou no lobo novamente, uma vez mais a pequena distância. Ele não apenas é um atirador experiente como também é um caçador esportista de considerável reputação.
Cinco tiros deveriam ter sido suficientes para derrubar um alce, imagine então o que fariam a um lobo. Pelo que contam os Gormans, o quinto disparo chegou a arrancar uma mecha de pêlo e rasgar um pouco o corpo do lobo, mas o animal ainda não parecia incomodado. Finalmente, após um sexto tiro, o animal correu pelo campo até um mato lamacento. O fazendeiro e um dos filhos perseguiram a besta por aproximadamente 1,5 km, seguindo suas pegadas na lama. Mas os rastros desapareceram subitamente, como se o animal tivesse simplesmente se elevado no ar.
Ao retornar para a área do curral, Gorman examinou o pedaço do corpo do lobo que havia sido arrancado com o tiro, constatando que tinha a aparência e cheiro de carne podre. Ele passou a inquirir a vizinhança a respeito do animal, mas ninguém tinha visto qualquer lobo manso de tamanho anormal na área. Poucas semanas mais tarde, a esposa de Gorman encontrou outro lobo, que era tão grande que suas costas ficavam da altura do topo da janela quando ele encostou ao lado do carro. O lobo estava acompanhado de um animal que se parecia com um cão, mas que ela não pôde identificar ao certo".
Foto do suposto lobo a prova de balas
Relato do Jornalista george Knapp:
"Estava sentado numa cadeira plástica, no meio de uma grande escuridão. Havia ao lado todo um conjunto de artefatos eletrônicos amarrados ao meu tórax e braços. Microfones, câmeras, uma caixa que detecta mudanças magnéticas e um contador Geiger etc.
George Knapp
Em algum lugar desse aparato também havia uma lanterna à pilha, o único dos dispositivos sobre os quais entendo alguma coisa, mas que não conseguia encontrar. À minha frente, quase conseguia distinguir algumas árvores verdadeiramente esquisitas. Insetos malévolos estavam perturbando meus olhos e ouvidos, neste canto remoto do Utah.
Há pouco mais de 100 m, além de uma cerca de arame farpado, estavam meus colegas estudiosos da paranormalidade, equipados com suas próprias câmeras de vídeo, óculos para visão noturna e outros dispositivos semelhantes. Eles tinham o papel de me vigiar para ver se algo acontecia. Naquela noite, eu era a isca. Mas isca de quê, me perguntava.
A esperança não verbalizada na minha própria e inerente estranheza do que estava ao meu redor era o que podia me fornecer algum tipo de conexão com uma certa energia ou entidade inegavelmente estranha, que parecia ter se concentrado naquela comunidade rural remota – e, em particular, nesta pequena fazenda onde me encontrava sentado naquele momento, à espera de algo que anunciasse sua presença. Alguns eventos estranhos aconteceram no exato local em que estava. Foi bem ali que um visitante foi abordado por uma criatura quase invisível que rugia, algo parecido com o predador das telas do cinema".
"Foi ali, também, que um doutor em física relatou que sua mente fora invadida e literalmente controlada por algum tipo de inteligência hostil que o advertiu que ele não era bem-vindo no local. Foi ali também que um grupo inteiro de pesquisadores assistiu, com assombro, a abertura de uma porta ou portal brilhante, de onde uma criatura humanóide surgiu e se arrastou rapidamente, antes de desaparecer. E também foi ali que diversos animais – gado e cães – foram mutilados, obliterados ou simplesmente desapareceram".
Alguns acreditam acreditam que todos esses fenômenos, tem uma raíz na população indígena que ali vivia antes dos Gormans.
“Eles acham que os Skinwalkers são espíritos poderosos que estão aqui por causa de uma maldição jogada sobre eles pelos navajos. E o grande centro desta lenda é esta fazenda. Os utes dizem que a fazenda é o "caminho do Skinwalker’”. Os membros da tribo são estritamente proibidos de pisar na propriedade, e assim tem sido por muito tempo".
A fazenda em questão é constituída de 192 hectares de pasto rico e bem irrigado e de algumas áreas cobertas de algodão. Ela é dividida em três partes, cada qual com uma casa de fazenda. Há um matagal alto e um riacho de um lado da propriedade, e um cume rochoso e pitoresco do outro – o Cume do Skinwalker, como é chamado pelos utes. O único caminho para dentro ou fora da fazenda é uma longa estrada de terra.
PARTE2
COISA GRANDE E EMBAÇADA
Certa vez, enquanto entravam de carro na fazenda, numa tarde ensolarada, Gorman e sua esposa observaram algo atacando um de seus cavalos. Eles descreveram aquilo como “tendo altura pouco acima do chão, sendo pesadamente musculoso, com uns 90 kg, pêlos ruivos cacheados e um rabo bem peludo”. O inusitado animal tinha uma aparência que lembrava de longe uma hiena musculosa, que parecia estar agarrando seu cavalo, quase brincando com ele.
Gorman chegou a se aproximar cerca de 15 m do bicho, mas disse que ele literalmente desapareceu diante dos seus olhos. Sumiu, como num passe de mágica. Os Gormans verificaram o cavalo e identificaram numerosas marcas de garras em suas pernas. Poucos meses depois, a esposa de um policial local relatou ter visto uma besta avermelhada e musculosa, semelhante àquele animal, correndo pela propriedade. Outro visitante da fazenda teve um encontro mais ameaçador ainda em sua área central, no mesmo lugar em que eu fui posicionado como isca, naquela noite que descrevi. O visitante, bem como Gorman e seu filho, avistaram uma “coisa grande e embaçada movendo-se em meio às árvores”. O visitante descreveu que a tal coisa apareceu movendo-se suavemente entre as árvores, pelo pasto, cobrindo uma distância de quase 10 m em segundos. Disse que quando ela o alcançou, produziu um forte rugido, muito semelhante ao de um grande urso, daqueles que se ouvem a quilômetros de distância.
“Mas aquilo não era um urso”, insiste o visitante. De acordo com os Gormans, o animal era quase invisível, lembrando o ser camuflado do filme O Predador. O homem ficou tão apavorado que se agarrou ao fazendeiro e não o largou de jeito algum, depois deixando a fazenda para nunca mais retornar. Outras criaturas e seres não identificados também foram vistos naquela região do Utah, incluindo pássaros exóticos multicoloridos que não eram nativos da região e não podiam ser reconhecidos.
Houve também numerosos encontros próximos com criaturas descritas como bestas escuras de até 3 m de altura, que lembravam o mitológico sasquash. Como se as experiências visuais não bastassem, a família também alega ter tido outros sentidos desafiados por estranhos eventos.
Muitas vezes, ficavam surpresos ao sentir cheiros fortes de almíscar. Igualmente, os pastos inexplicavelmente se clareavam durante a noite, como estádios de futebol. Os Gormans alegam terem visto feixes de luz que aparentemente emanavam do solo. Eles e outros fazendeiros da região dizem também já terem ouvido barulhos que pareciam ser de maquinário pesado, operando sob a terra. E já ouviram vozes, muitas delas.
Seu filho Tom e um sobrinho relataram que uma vez ouviram uma conversa alta, sem uma origem física aparente e numa língua ininteligível. As vozes eram masculinas e desencarnadas. De acordo com as testemunhas, falavam em um tom debochado e pareciam emanar de uns 10 m acima de suas cabeças, mas eles nada viram. Os cães que acompanhavam as vítimas grunhiam e latiam para as vozes, quando então fugiram em pânico.
Houve também manifestações físicas que não são facilmente explicáveis. Por exemplo, certa vez, enquanto verificava o gado na terceira área da fazenda, Gorman percebeu que alguém havia escavado seu pasto. Quase uma tonelada de terra havia sido retirada de buracos escavados no solo. “Suas extremidades se pareciam com círculos concêntricos perfeitos, como se alguém tivesse enfiado um cortador de biscoitos gigante no chão”, disse o homem. Várias outras marcas de escavação menores também foram achadas.
VIOLENTOS PESADELOS
Ninguém conseguia dormir mais naquela fazenda. Quando os Gormans finalmente tinham umas poucas horas de sono, eram assolados por violentos pesadelos, que, depois descobriram, ocorriam identicamente a todos os membros da família. Os dois filhos, considerados excelentes alunos antes de chegarem à fazenda, tiveram suas notas deterioradas. A esposa de Gorman perdeu seu emprego num banco local por suas repetidas faltas ao trabalho e por seu repertório de intenso terror.
Na esperança de sentirem-se mais seguros, os membros da família passaram a dormir no chão da sala todas as noites. Sua situação era precária e desesperadora. O pessoal do NIDS oferecia apoio moral, emocional e financeiro a eles. E mais que isso, Bigelow tinha um plano para os Gormans. A fazenda se apresentava como uma chance única de se estudar legitimamente um cardápio inteiro de atividades paranormais e ufológicas. O NIDS queria fechar a fazenda, cercá-la com equipamento de monitoramento de última geração, colocar observadores treinados 24 horas por dia e ver o que aconteceria.
Mas algo conspirou contra os planos de Bigelow e seus cientistas. Alguns residentes do local passaram a desconfiar das atividades daqueles esquisitões de Las Vegas e a suspeitar sobre o que realmente tinham em mente. Um golpe de algum tipo era uma possibilidade que não se podia ignorar. Enquanto detalhes das operações do NIDS circulavam pelos Estados Unidos, ufólogos mais radicais lamentavam que Bigelow estivesse à frente de tais pesquisas.
O milionário era suspeito de ter conexões com a CIA e os ufólogos temiam que ele tentaria de alguma forma controlar o tema, impedindo que o que fosse descoberto na fazenda se tornasse de conhecimento público. Eles exigiam que o tudo que ocorresse na propriedade fosse imediatamente disponibilizado para avaliação. Já céticos de plantão previam que a equipe do NIDS voltaria de mãos vazias, porque os eventos fatalmente murchariam sob a luz de um escrutínio científico.
No fim das contas, os três grupos estavam errados. O NIDS realmente isolou a fazenda e impediu o acesso de observadores externos a ela, mas não sem grandes gastos financeiros. Nem a CIA nem qualquer outra entidade governamental teve qualquer influência sobre as coisas que ocorreram sob a vigilância da turma de Bigelow. Nem o fenômeno em si desvaneceu ou evaporou-se sob o rigor das investigações. Ao longo dos últimos seis anos de atividades no local, os eventos na fazenda têm sido permanentemente analisados.
Testemunhas, incluindo cientistas reconhecidos e autoridades, têm documentado uma gama enorme de atividade incomum. Porém, todas as informações sobre o local estão em quase completo sigilo. Em função de um acordo com Bob Bigelow, este autor obteve a primeira permissão de acesso à fazenda e aos cientistas que fazem parte da equipe do NIDS. Lá estive e conduzi entrevistas com o pessoal residente na fazenda, bem como com membros da comunidade local, que haviam relatado eventos incomuns.
UFOS E OUTROS FENÔMENOS
Os Gormans também relatam fenômenos semelhantes aos círculos ingleses, descobertos na propriedade. Uma formação encontrada no seu pasto consistia de três círculos de mato amassado, cada qual com aproximadamente 3 m de diâmetro. Estavam dispostos num padrão triangular, tendo cada círculo cerca de 10 m de distância dos demais. Vale ressaltar que há apenas uma estrada de acesso à fazenda e que qualquer pessoa entrando ou saindo da propriedade seria certamente notada pelos Gormans ou seus vizinhos.
Na primavera de 1995, os Gormans começaram a ver coisas estranhas no céu. “Eram verdadeiras esquisitices aéreas”. Enquanto verificavam o gado, Gorman e seu sobrinho observaram o que parecia ser um pequeno veículo parado na propriedade. Eles começaram a se aproximar do objeto, achando que o motorista poderia estar com problemas mecânicos. À medida em que acercavam tal veículo, este se afastava silenciosamente.
Gorman e o sobrinho tentaram mais uma vez chegar perto, e novamente o objeto se afastou. Eles subiram então numa cerca para tentar obter uma visão melhor do veículo, quando perceberam que não era nada semelhante ao que conheciam. O objeto levantou vôo por sobre as árvores e lentamente foi embora, sem fazer qualquer som. “Com certeza aquilo não era um helicóptero”, disse Gorman. As testemunhas puderam ver tal artefato com bastante clareza e garantiram que tinha o formato de um refrigerador, com uma luz na frente e outra vermelha atrás.
Já por algum tempo, antes disso, a família vinha observando estranhos objetos aéreos. A esposa do fazendeiro afirma que algo parecido com um caça a jato Stealth, rodeado de luzes piscantes e em forma de disco, pairou silenciosamente a uns 7 m acima de seu veículo, antes de partir em alta velocidade. Cada membro da família fez repetidos avistamentos de uma inusitada nuvem que geralmente pairava do lado de fora da propriedade. A tal nuvem foi descrita por eles como tendo “luzes de árvore de Natal piscantes” ou “mini explosões silenciosas dentro dela”.
Dentre os objetos voadores não identificados vistos pelos Gormans, seus vizinhos e outras testemunhas, estão também os clássicos aparelhos em forma de disco voador – ou “sombreiros voadores”, como são chamados –, de bastões iluminados como lâmpadas fluorescentes e uma nave em forma de charuto, com o gigantesco comprimento de vários estádios de futebol. De longe, os objetos mais comuns testemunhados por eles foram esferas flutuantes de diferentes tamanhos e cores. Em 1995 e 1996, os Gormans e outros moradores da região relataram 12 incidentes separados, quando viram grandes círculos alaranjados voando acima das árvores da área central da fazenda. Tom Gorman alega que, ocasionalmente, buracos se abriam nos círculos e outras esferas, menores que as anteriores, saíam de seu interior. Um fazendeiro vizinho informou ter tido seus próprios encontros com o que chamou de “uma bola de basquete voadora alaranjada”.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Ceifeiros



Na maioria das vezes, confundido como uma personificação da morte, Ceifeiro, Ceifador, ou ainda Mercador de Almas, é um dos seres mais sinistros que habitam os locais mais sombrios do Plano Astral. São espectros das trevas, sem sentimentos ou emoções, que “vivem” por um único propósito: colecionar almas. A simples presença de um deles faz o ar tornar-se extremamente gelado e carregado de sensações de angústia e desesperança. Só podem ser vistos no Plano Astral e são invisíveis no Mundo Físico aos seres humanos que não estão com a Marca da Morte ou o Terceiro Olho aberto, a menos que eles queiram ser vistos.
     Não se sabe qual a verdadeira forma física de um Ceifador, pois o manto negro que os envolve só deixa visível um par de mãos deterioradas em estado de decomposição.


A marca da morte:


Para tomar posse da alma de alguém os Ceifadores marcam a vítima com a seguinte marca, mais conhecida por Marca da Morte.
Após marcar a vítima o Ceifador tem 4 dias para separar o corpo astral do corpo material da vítima, em outras palavras: matá-la. Se conseguir a alma marcada passa a pertencê-lo.  Ou seja, se uma pessoa morre com a Marca da Morte, sua alma passa a pertencer ao Ceifeiro que a marcou. Mas atenção: um Ceifador não pode matar um ser humano diretamente, ele apenas pode interferir na vida da pessoa para que ela seja induzida à morte. Exemplo: um fulano é marcado por um Ceifador e está dirigindo, então tal Ceifador pode fazer aparições na pista ou qualquer outra coisa que induza o fulano a sofrer um acidente de carro. Lembrando que ele tem apenas 4 dias para conseguir resgatar a alma até que a marca suma. Se ele não conseguir, só poderá marcar a mesma vítima novamente após 3 anos e 28 dias. Após conseguir a alma ele pode fazer diversas coisas com ela, como: transformá-la em seu servo, alimentar-se ou até mesmo negociá-la com demônio.
     A pessoa que foi marcada pela morte apresenta sintomas como leve depressão, insônia, calafrios constantes, tristeza profunda, visões do plano astral, corpo gélido e ardência no local da Marca.

Demônio Ceifador


O Demônio Ceifador é uma criatura de existência não provada que supostamente seria responsável pelos estranhos círculos que frequentemente aparecem nas plantações inglesas. Os círculos feitos pelo Demônio Ceifador teriam perfeição milimétrica.

 

Primeira aparição:


A primeira menção ao Demônio Ceifador foi feita por um jornal tabloide inglês em 1678. A matéria foi publicada com o título de DEMÔNIO CEIFADOR: ou NOTÍCIAS ESTRANHAS DE HARTFORD-SHIRE.

A matéria descrevia um rico fazendeiro e um pobre lavrador. O fazendeiro desejava contratar o pobre lavrador para que cortasse sua plantação de aveia. O lavrador ofereceu um preço pelos seus serviços que o fazendeiro considerou muito alto. O fazendeiro ofereceu uma quantia muito baixa para o lavrador. O lavrador aceitou para não perder futuras contratações por parte do fazendeiro. No entanto, o fazendeiro recusou os serviços e falou que o Demônio Ceifador cortaria os pés de aveia.

Durante a noite, o campo de aveia do fazendeiro foi visto por várias pessoas em chamas. O fazendeiro surpreso desconfiou do lavrador. Mas na manhã seguinte quando foi observar os pés de aveia, eles estavam perfeitamente cortados. O Demônio Ceifador quis provavelmente exibir sua habilidade.


 

Metamorfos



Quando os deuses criaram as raças inteligentes, a essência deles ficou entrelaçada na alma de cada uma de suas criações.
O que não se esperava era o resultado do que aconteceria caso houvesse cruzamento entre as raças inteligentes... e daí nasceram os metamorfos.
Por algum motivo cósmico e/ou cármico, quando uma raça cruza com outra raça distinta (não confundir raça com etnia, um humano morano cruzar com uma humana torana não resulta em tais adversidades) a mãe gera um metamorfo.
O nascimento de um metamorfo começa muito antes do parto, pois na hora que duas raças diferentes se unem, suas almas diferentes começam um embate, onde apenas uma prevalece, mas termina avariada. Para que a criança nasça, então, esta alma se une a uma essência do mundo, geralmente refletido por a alma de um elemento natural (como animais, rochas, água, árvores, etc), e assim vencida essa guerra, a benção da vida é dada ao metamorfo.
Sendo assim o metamorfo é sempre uma parte de um dos seus pais, outra parte um elemento natural, isto é, se os pais são ambos um elfo e uma humana, poderá nascer por exemplo elfos-touros, humanos-peixes, elfos-águias, etc.
Os pouquíssimos estudos acerca dos metamorfos indicam que a tendência dos "elementos naturais" é adotar os animais e seres mais comuns entre o povo que os pais vivem, sendo assim é mais comum o nascimento de humanos-porcos, humanos-bois, humanos-cavalos, como elfos-carvalhos, elfos-peixes, etc.
Por causa também desta "complementação", os metamorfos sofrem um degeneramento cognitivo, isto é, os metamorfos são sempre menos capazes intelectualmente que seus pais, apesar de geralmente herdarem habilidades físicas sobre-humanas por causa de sua parte "natural".
Imagina-se que quanto mais ferrenha fora a briga das raças antes do nascimento, mais intenso foi a absorção da alma complementar, o que torna o metamorfo mais bestial. Por isso os metamorfos são chamados muitas vezes de monstros, mas esta denominação se direciona geralmente àqueles metamorfos que estão com seu lado bestial dominante, o que os tornam tão agressivos e perigosos quanto um javali faminto e ameaçado.
A fertilidade dos metamorfos é um tanto complicada, pois metamorfos de "tipos" diferentes quase nunca conseguem gerar filhos, enquanto metamorfos com "raças puras" tendem a ter uma fertilidade "normal", mas com o detalhe que o filho geralmente tende a ter seu lado racial igual ao de seu pai "puro", e o seu lado bestial igual do pai "im-puro".
No entanto o que mais surpreende é a fertilidade altíssima entre metamorfos de um mesmo "tipo", sendo superior até a de humanos. E este cruzamento quase sempre resulta em um filho do mesmo "tipo" dos pais.

Características: Os metamorfos são muito diferentes, mesmo dois metamorfos de um mesmo tipo e irmãos, tendem a ter traços distintos. O que é comum é que todos metamorfos têm traços tanto do seu lado racial, como o de seu bestial.

Personalidade: O que é comum entre os metamorfos é a sua "dupla-personalidade", ou para alguns estudiosos (tanto do lado dos "puros" como dos "impuros") a Dualidade Racial-Bestial. Todo metamorfo, por mais civilizado ou selvagem que ele seja, possui uma dualidade conflitante e constante em sua mente, uma parte ligada a uma das raças inteligentes (humanos, elfos, dragões, anões, halflings e gnomos) e a outra ligada a um elemento natural.
Em situações estressantes, os metamorfos tendem a externalizar esse seu lado bestial, o que geralmente é de forma agressiva, mas podem possuir inúmeras variações dependendo do lado não-inteligente do metamorfo. Por exemplo, um homem-leão pode tentar morder alguém que ofenda ele, mas um gnomo-tartaruga poderia se esconder dentro de seu casco quando chegou ao seu limite em um trabalho forçado.

Nomes: Os metamorfos não possuem tradição de seus nomes, sendo mais comum adotarem o nome cabível ao local onde vive.

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Caminhos da Mente


Em 1983, um grupo de cientistas profundamente religiosos conduziu um experimento radical num local desconhecido. Os cientistas haviam teorizado que um ser humano sem acesso a qualquer sentido ou forma de receber estímulos seria capaz de perceber a presença de Deus. Eles acreditavam que os cinco sentidos obscureciam nossa percepção da eternidade, e sem eles um humano poderia de fato estabelecer contato com Deus através dos pensamentos. Um homem idoso, que havia declarado não ter “nada mais pelo que viver”, foi o único voluntário para o teste. Para privá-lo de todos os sentidos, os cientistas realizaram uma complexa operação, na qual todas as conexões dos nervos sensoriais com o cérebro foram cirurgicamente interrompidas. Apesar do voluntário ainda possuir pleno controle muscular, não possuía mais visão, audição, paladar, olfato ou tato. Sem qualquer maneira de se comunicar com ou até mesmo notar o mundo ao seu redor, ele estava sozinho com seus pensamentos

Os cientistas o monitoraram enquanto ele falava em voz alta sobre seu estado mental em sentenças confusas que ele nem mesmo podia ouvir. Após quatro dias, o homem declarou estar ouvindo vozes abafadas e ininteligíveis em sua cabeça. Assumindo que aquilo era o princípio de uma psicose, os cientistas deram pouca atenção às reclamações do homem. Dois dias depois, o homem gritou que conseguia ouvir sua esposa falecida conversando consigo, e não parava por ai: ele conseguia se comunicar de volta. Os cientistas ficaram intrigados, mas não estavam totalmente convencidos, até que a cobaia começou a dizer os nomes dos parentes mortos deles. O homem continuou a dizer informações pessoais dos cientistas que só os companheiros e parentes falecidos deles poderiam saber. Nesse ponto, uma considerável parte dos cientistas abandonou o estudo.

Após uma semana conversando com os mortos através dos seus pensamentos, o voluntário ficou angustiado, dizendo que as vozes estavam opressivas. A todo momento em que estava desperto, sua consciência era bombardeada por centenas de vozes, que se negavam a deixá-lo sozinho. Ele frequentemente se jogava contra a parede, tentando induzir alguma resposta através da dor. Ele suplicou aos cientistas por sedativos para que pudesse escapar das vozes dormindo. Essa tática funcionou por três dias, até que ele começou a ter terríveis pesadelos. A cobaia disse repetidas vezes que podia ver e ouvir os mortos em seus sonhos.

Apenas um dia depois, o voluntário começou a berrar e arranhar seus olhos inúteis, tentando sentir alguma coisa no mundo físico. A cobaia histérica passou a dizer que as vozes estavam ensurdecedoras e hostis, falando sobre o inferno e o fim do mundo. Em certo ponto, ele gritou “nenhum paraíso, nenhum perdão” por cinco horas ininterruptamente. Ele continuamente pedia para ser morto, mas os cientistas estavam convencidos de que ele estava próximo de estabelecer contato com Deus.

Após outro dia, o voluntário não conseguia mais formar sentenças coerentes. Aparentemente louco, ele começou a arrancar nacos de carne de seu braço a mordidas. Os cientistas rapidamente correram para dentro da câmara de teste e o prenderam numa mesa, para que assim ele não pudesse se matar. Após algumas horas preso, o homem parou de lutar e gritar. Ele encarava o teto cegamente, enquanto lágrimas corriam silenciosas por sua face. Por duas semanas, a cobaia precisou ser manualmente reidratada devido ao choro constante. Eventualmente, ele virou o rosto e, apesar de sua cegueira, o homem fez contato visual focado pela primeira vez no estudo. Ele sussurrou “eu falei com Deus, e Ele nos abandonou” e seus sinais vitais cessaram. Não havia nenhuma causa de morte aparente...

Vamos Brincar no Céu


André era um garotinho de seis anos, muito ativo e alegre. Tinha vários amigos onde morava e todos gostavam dele. Certo dia sua mãe deu-lhe a noticia de que iriam mudar de cidade. Depois da mudança ele teve muita dificuldade em fazer amigos, pois eles se mudaram para uma casa remota, longe da cidade. Afundado em uma depressão ele se sente cada vez pior, deixando seus pais preocupados. Mas o tempo foi passando e ele foi se adaptando a sua nova realidade. 

Um dia sua mãe o observava brincando sozinho no quintal da casa. Parecia feliz, mas estava conversando sozinho. E foi ao se encontro.

“Com quem você está conversando?”

“Com Marcel, meu amigo.”

“Quem é ele? Seu amigo imaginário?”

“Não mãe, ele é real, mas você não pode vê-lo. Ele me disse que mora no céu.”

Preocupada ela levou o menino ao psicólogo que não detectou nenhuma anormalidade em André e disse que talvez ele houvesse criado um amigo imaginário para lidar com sua solidão e que isso iria passar com o tempo.

Outra vez André brincava no quintal, estava no balanço conversando animadamente. Quando sua mãe apareceu se assustou e ficou em silêncio, para seu espanto um dos balanços que estavam vazios estava balançando como se alguém estivesse ali, mas pouco a pouco foi parando.

“Por que o susto filho?”

“Nada mãe, não te vi chegando.”

“O que você estava conversando com Marcel?”

“É um segredo muito legal, mas ele disse que eu não posso te contar.”

“Eu sou sua mãe, você tem que confiar em mim.” – disse ela abraçando seu filho.

“Ele me disse que vai me levar para brincar no céu com ele. Também falou que lá eu poderei voar.”

“Eu te proíbo de ir lá.” – disse a mãe com lagrimas nos olhos e com o coração apertado.

Duas semanas depois André preparava-se para dormir. Enquanto sua mãe o cobria ele disse:

“Mãe o Marcel voltou hoje e disse que amanhã eu vou ir para o céu brincar com ele.”

“Não, eu já te disse que não quero que você vá com ele.” – disse ela novamente sentindo um aperto no coração.

No outro dia, a mãe de André queria tirar ele dali com medo de que algo acontecesse, apesar de ser cética sentia um aperto no coração inexplicável. Foram até o parque de diversões da cidade onde o garoto pode distrair-se e brincar enquanto sua mãe tirava fotos.

“Mamãe!” – gritou André se mostrando em cima de um brinquedo.

Sua mãe bateu uma foto e o mandou sair de lá, pois ele poderia escorregar e cair. Ao olhar no visor de sua máquina digital se assustou ao ver uma sobra ao lado do menino. Ela escutou um grito e quando se virou, viu André caindo, batendo o corpo em cada parte do brinquedo até atingir o chão. André morreu a caminho do hospital.

Algum tempo depois, a mãe do menino com saudades entrou no quarto que desde a morte do filho estava fechado. Começou a olhar os papéis e ficou aterrorizada quando achou um desenho igual a foto que tinha batido segundos antes da morte de André, e no topo da folha a frase: “Vamos brincar no céu?”.

Slender Man


Não se sabe muito sobre sua origem, alguns dizem que ele é um extraterrestre, outros dizem que ele é um homem amaldiçoado.
Sabe-se apenas que ele tem a necessidade de raptar crianças, e é visto bem antes do desaparecimento de uma ou várias.

O Slender Man é descrito vestindo um terno preto, braços grandes que parecem tentáculos, lhe ajudam a assustar e capturar suas vítimas, pois estas ficam em estado hipnóticos, totalmente impotentes em sua presença.

Por muito tempo ele era tratado com uma lenda urbana para assustar crianças.
Com o passar do tempo, alguns fatos estranhos começaram a acontecer e o Slender Man, deixou de ser apenas uma lenda para virar realidade.

Existem muitos relatos de pessoas que já alegaram terem-no visto.
Dizem que ele costuma aparecer à noite, geralmente em áreas florestais ou próximas a rios.

Também já foi relatado ter sido visto espreitando para dentro de janelas abertas, e em estradas longas e desertas.
O Slender man, já foi avistado em vários lugares do Japão, Noruega e Estados Unidos.

Veja o vídeo é tire suas próprias conclusões:



Não acenda a luz


Baseado em uma lenda urbana americana.

Joyce e Sandra estudavam no quarto situado no campus da universidade aonde vinham morando por dois anos. A prova que encerraria o semestre seria no dia seguinte. Joyce era a mais estudiosa das duas sempre tirava notas boas e dedicava-se aos estudos a maior parte do seu tempo. Já Sandra era meio louca, era conhecida no campus por suas extravagâncias com a bebida e as drogas. Mesmo assim ela era inteligente e mantinha-se no curso com notas boas.

“Vamos à festa hoje Joyce?” – perguntou Sandra.

“Não, vou estudar até tarde e depois vou logo para a cama. Amanhã eu quero tirar dez na prova, por que se eu conseguir, talvez ganhe bolsa escolar integral.” 

“Você e a sua mania de estudar de mais, sai do quarto, aproveita um pouco sua juventude por que você se der conta vai ser tarde de mais. Por exemplo, por dois semestres eu não te vejo com um garoto, nem um encontro se quer e...”

“Eu prefiro me dedicar aos estudos, namoro depois.” – respondeu Joyce interrompendo a amiga.

As duas continuaram os estudos até que a hora da festa chegou. Sandra se arrumou e se despediu de Joyce.

“Tem certeza que não quer ir?”

“Tenho, já pedi uma pizza vou estudar um pouco mais, comer e ir dormir para estar bem preparada para a prova. Te desejo sorte amanhã no teste se eu não te ver até lá.”

Quando ela terminou de falar, alguém bateu na porta.

“Deve ser minha pizza, pede para o entregador entrar.” – disse Joyce olhando a amiga saindo e o entregador entrar.

Sandra foi para festa e como sempre se esbaldou. Decidiu ir dormir no quarto do namorado insistente, mas disse que teria que ir até seu quarto buscar alguns livros e algo para vestir no dia seguinte. Os dois foram andando pelos corredores escuros do alojamento até chegarem ao quarto.

“Odeio essa escuridão dos corredores, eu penso se algum dia eles vão trocar as lâmpadas queimadas. Fica aqui de fora e eu vou ser bem silenciosa porque eu não quero acordar a Joyce.” – disse Sandra ao namorado.<

Ela entrou, foi até o banheiro e pegou sua escova de dente e desodorante. Voltou ao quarto e pode achar suas roupas e alguns livros que precisava, porém não encontrava o livro mais importante e seria quase impossível encontrá-lo com o quarto tão escuro, iluminado somente pela luz da lua que passava pelas frestas da veneziana. Sandra pensou e pensou, mas não se lembrava onde tinha colocado o livro, voltou até a porta do quarto e foi levando sua mão até o disjuntor da luz. Por um impulso momentâneo sua mão parou.

“Deixa o livro pra lá, provavelmente nem vou ter tempo de estudar antes do teste.” – disse sussurrando enquanto saia do quarto na ponta dos pés.

No dia seguinte Sandra olhava nervosa para o relógio, Joyce não estava lá e o teste iria começar em alguns minutos. Ela estava preocupada, pois sabia que o teste era muito importante para a amiga e ela era muito responsável para perdê-lo. “O que teria acontecido com ela?” perguntava-se nervosa.

Joyce nunca pareceu e Sandra mal pode fazer seu teste por estar preocupada com ela. Entregou seu teste correndo ao professor e foi até seu quarto. Quando abriu a porta não pode acreditar, Joyce ainda dormia. Ela entrou no quarto rápido e deixou a porta bater atrás de si.

“Joyce você esta louca? Você perdeu o semestre todo.” – Gritou Sandra cutucando a amiga que dormia de bruços. “Joyce?”

Cutucou a amiga duas vezes, porém não obteve resposta e decidiu vira-la de barriga para cima. O terror tomou conta dela e seu grito ecoou por todo prédio do alojamento. Joyce tinha um buraco fundo na barriga e suas tripas estavam para fora. 

Sandra virou-se para a porta para ir pedir ajuda. Seu grito de terror novamente ecoou pelo campus. Na porta de seu quarto estava escrito com o sangue de Joyce: “Feliz por que você não acendeu a luz?”

domingo, 10 de novembro de 2013

Itens amaldiçoados que acabaram ficando famosos com o passar dos anos

Assombrações existem em vários lugares, e os objetos não podem ficar de fora desses lugares, confiram aqui alguns objetos que ficaram famosos pelo mal que causaram.


Bau amaldiçoado 
Há 150 anos, Jacob Cooleu ordenou que seus escravos construíssem uma arca para seu primeiro filho. Oséias se preparou para o trabalho e começou a fazer a “caixa de madeira” e por alguma razão desconhecida, Jacob não gostou do serviço e matou Oséias. Os escravos que presenciaram a cena decidiram vingar a morte do amigo. Sendo assim, eles amaldiçoara o baú com sangue de coruja, e o filho primogênito de Jacob acabou falecendo.O baú foi passado para outras famílias, e até hoje cerca de 17 pessoas já morreram por terem o objeto amaldiçoado. O baú está trancado no Museu de História de Kentucky em Frankfort.


O beliche possuído
Em 1987, um casal comprou um beliche de segunda mão e o colocou no porão da casa, três meses depois, eles mudaram o beliche para o primeiro andar da casa e foi aí que o inferno começou. Primeiramente, as crianças ficaram doentes, depois, os rádios mudavam automaticamente de estação sem ninguém tocá-lo, além disso, as duas primeiras crianças que dormiram na cama disseram ter visto a figura de uma bruxa. A família, então chamou um pastor para melhorar as coisas, e, por um tempo, isso até deu certo.
No ano seguinte, o pai da família escutou uma voz lhe chamando para que fosse para a garagem, e foi lá que ele viu a garagem pegando fogo e então correu para pegar o extintor, mas quando voltou o fogo havia desaparecido. Depois de mais algumas coisas anormais acontecerem, a família queimou a cama e, por incrível que pareça, os fenômenos pararam.

A bengala fantasma
Mesmo tendo a fama de ser amaldiçoada, esta bengala foi posta à venda no eBay por $65,000! A história é a seguinte: uma mulher de Indiana tem um filho de seis anos que acredita que a bengala abriga o espírito de seu falecido avô. O site de vendas não aceita itens que sejam assombrados ou coisas do tipo, mas a mãe do garoto garantiu que estava vendendo a bengala para que seu filho não ficasse louco com a história – o que já havia acontecido algumas vezes.
Tomara que o comprador da bengala ainda esteja vivo…


Anel de Valentino
Rudolph Valentino foi considerado uma das maiores estrelas do cinema mudo de Hollywood. Ele morreu por causa de uma úlcera perfurada com apenas 31 anos de idade. Mas muitas pessoas culpam um anel que ele tinha, dizem que ele foi a causa da morte de Valentino.

Segundo amigos dele, o anel tinha uma joia chamada olho de tigre incorporado. A lenda diz que Valentino mostrou o anel a um de seus amigos logo depois de compra-lo e que esse amigo teve, imediatamente, uma visão de Valentino pálido e morto. Não deu outra, tudo na vida dele começou a dar errado, inclusive seus projetos para o cinema, e em cerca de 6 anos ele faleceu.
Depois disso o anel foi passado para sua esposa, Pola Negri, que acabou ficando doente depois de usar o anel. Outro ator, que usou o anel de Valentino para contracenar, acabou levando vários tiros, pouco tempo depois.
O anel foi ganhando fama, tanto que o gangster Joe Casino quis comprar o objeto, ele se recusava a usa-lo até que a maldição acabasse. Depois de ter guardado o anel por vários anos, Joe, que acreditava que a maldição já havia acabado, colocou o anel e foi morto após uma semana em um acidente de automóvel.

Máscaras dos guerreiros Maori 
Os Maori são um povo indígena da Nova Zelândia que  esculpiam máscaras e estátuas antes de ir para a batalha. De acordo com o sistema de crenças Maori, qualquer homem que morresse em batalha deixaria sua alma por trás de uma das máscaras dos guerreiro.Embora a maldição das máscaras não representasse uma ameaça para os outros homens, as mulheres que estavam  grávidas ou menstruadas  diziam   serem amaldiçoado com danos ou azar se mesmo  chegassem perto de uma. Um museu Inglês ainda postou um aviso às mulheres para informá-las sobre a maldição.

O Diamante Koh-i-Noor 
O impressionante Diamante Koh-i-Noor de 109 quilates, também vem com uma maldição, se você for um homem. Enquanto isso traz boa sorte para qualquer proprietário do sexo feminino, o diamante tem trazido conflitos e violência para os homens que o tiveram em sua posse, uma vez que supostamente foi roubado do deus Krishna. Por exemplo, Sher Shah Suri da Índia foi um imperador poderoso que derrotou Príncipe Humayun. Depois de obter a o diamante Koh-i-Noor morreu na explosão de uma Canon. Seu filho, Jalal Khan, foi então assassinado por seu próprio irmão.



Exército de Terracota
Em 1974, um grupo de sete agricultores chineses descobriram um tesouro arqueológico surpreendente – um exército de soldados de terracota sob o solo. No entanto, enquanto a descoberta levará  a riqueza para a nação, os agricultores que encontraram o exército de terracota foram condenados a dívida e circunstâncias infelizes. Três dos agricultores morreram dentro de algumas décadas, relativamente jovens . Os agricultores restantes  renunciaram  ao trabalho por salários miseráveis vendendo estatuetas do exército, e cheio de doenças e dívida .


Pintura das crianças que Choram
O menino chorando é uma cópia de uma pintura muitas vezes pendurado em casas na Inglaterra. A partir dos anos 1980, os incêndios começaram em erupção nas casas onde a pintura estava presente. Surpreendentemente, enquanto a casa e pertences em torno da pintura seria queimado no chão, a pintura sempre foi encontrada intocada pelas chamas.Como resultado, muitas pessoas acreditam que o fato de ter esta obra de arte em sua casa pode convidar a um incêndio.


Safira Delhi Roxa
A maldição da Safira   Delhi roxa foi trazida à tona quando o curador de um museu de Londres descobriu a pedra, com uma nota anexada sobre sua maldição. Já em meados de 1800, quando a pedra foi originalmente roubada de um templo indiano, a pedra trouxe problemas de saúde e problemas financeiros a seu proprietário. Por exemplo, quando autor Edward Heron-Allen possuía a pedra que tinha tantas coisas infelizes acontecendo em sua vida  ele jogou em um canal, porém ela foi encontrada por um pescador que a  encontrou que a devolveu para o proprietário. Ele finalmente enviou-o para o museu com as instruções que ninguém poderia tocá-la até três anos após a sua morte.

Diamante Hope 
O diamante Hope reside atualmente no Museu Smithsonian, mas antes de fazer a viagem para lá, ele era conhecido por ser amaldiçoado. Originalmente roubado por um padre que foi finalmente capturado e torturado por seu roubo, o diamante esperança também foi detido pela comerciante francesa Jean Babtiste Tefernier, que foi supostamente morta por um grupo  de cães raivosos. Vários outros proprietários também foram condenados à morte por assassinato ou outra tragédia.



Rochas Uluru
Uluru é uma rocha gigante majestosa no outback australiano, que vê milhares de visitantes a cada ano. Embora seja ilegal  tirar pedras  do país, alguns turistas trazem um pedaço de Uluru com eles de qualquer maneira. Talvez porque é um solo sagrado aborígine, dizem que as  pessoas que trazem um pedaço de rocha Uluru  iram experimentar a maldição de infortúnio. Como resultado, as pessoas regularmente enviam suas rochas de volta para a Austrália com cartas de desculpas.

Diamante Preto Orlov
O diamante preto orlov , também chamado de Olho de Brahma, foi roubada de um santuário hindu por um monge. A joia foi passada a vários proprietários mulheres, muitas das quais tiraram suas próprias vidas. Pelo menos duas das mulheres que tomaram posse do orlov preto saltaram para a morte de um prédio alto. Após a joia ser vendida a um joalheiro de Nova York, a maldição é dita ter sido quebrada, o que é bom para os futuros proprietários, mas não é bom para as vítimas anteriores de má sorte da pedra.


Pedra Blarney 
Um beijo na Pedra Blarney, na Irlanda é dito trazer boa sorte, mas remover qualquer pedaço da pedra vai trazer a maldição de má sorte em sua vida. As pessoas relatam desgraças que incluem depressão, perda de emprego e dificuldades financeiras. Muito parecido com os visitantes do Uluru que lamentam suas lembranças amaldiçoadas, pessoas que levam para casa um pedaço da Pedra Blarney as enviam de volta dentro de várias semanas ou meses depois de perceberem a sua maldição.



Iceman
Os restos mortais de um homem estimado em mais de 5.000 anos de idade foram descobertos nos Alpes em 1991. Nos seguintes 13 anos sete das pessoas envolvidas com a descoberta morreram, a maioria deles de repente e não de causas naturais. Uma das pessoas que descobriram Iceman morreu em um acidente de carro no caminho para dar uma palestra sobre o artefato, e outro pesquisador morreu em uma avalanche logo depois. Outros pesquisadores morreram de causas que incluem uma doença do sangue diagnosticada logo após o Iceman ser encontrado, e uma queda de um penhasco.


Corpo Seco

 Origem e o que é


O corpo-seco é um personagem do folclore brasileiro comum no interior dos estados de São Paulo, Minas Gerais e região Centro-Oeste. De acordo com a lenda, o corpo-seco foi um homem muito malvado que vivia prejudicando as pessoas. Era tão ruim que maltratava e batia na própria mãe. Roubava terras e gado alheio...

A lenda do corpo-seco

Após sua morte, de acordo com a lenda, era um homem tao ruim que nem o céu, nem o purgatório e nem o próprio inferno não o aceitou . Até mesmo a terra, onde havia sido enterrado, o expulsou. Com o corpo em estado de decomposição teve que sair de seu túmulo. Começou a viver como alma penada, grudando nos troncos das árvores, que secavam quase que imediatamente.

Ele então passou a viver assombrando as pessoas nas estradas. De acordo com a lenda, quando uma pessoa passa na estrada o corpo-seco gruda em seu corpo e começa a sugar o sangue. A vítima da assombração pode morrer caso ninguém passe na estrada para salvá-la.

O medo do corpo-seco

Muitas pessoas que acreditam em lendas e são supersticiosas tem medo de caminhar em estradas desertas do interior, pois acham que podem ser atacadas por esta assombração. Muitos pais e avós, moradores destas regiões, também contam esta lenda para as crianças para provocar medo e evitar que elas saiam sozinhas por regiões desconhecidas.

Modo de se proteger
A lenda diz que o corpo seco não atravessa a água, e quando e molhado agoniza mortalmente.